sexta-feira, 8 de abril de 2011

Video Clip Loucura - Fodata


Minha passagem como baixista pela banda Fodata foi curta e intensa.
Como a maioria sabe; tocar em banda é legal, mas gera gastos. Principalmente banda independente de musica própria . Paga-se: Ensaio, gravação, duplicação de cd... etc, etc.

Quando fui convidado a integrar o Fodata minha condição capitalista foi: Não gasto nada com a banda, mas compenso com áudio-visual. Todos toparam e entre outros videos mais simples rodei o clipe da então recém gravada "Loucura". Musica que apresentava a nova formação do Fodata que já havia passado por diversos estilos diferentes e entrava no pop alternativo com vocal feminino.

Depois de algumas reuniões boêmias definimos o roteiro e convidamos um amigo nosso muito chegado para protagonizar o "Louco".
Na verdade o clipe inteiro foi produzido de contatos ligados a nossa grade de amizades e foi tudo rodado em único dia na casa da avó de um brother a custo ZERO.
Já rodei tantos projetos custo zero que hoje em dia quando estou em uma produção "bem financiada" fico perdido tentando economizar.
Esse clipe foi capturado com uma DVX100B acoplada a um adaptador 35mm Apefos com lentes Canon vintage 35mmm e50mm. Esses adaptadores dão um look muito massa, mas operar é osso. Por isso pedi ajuda ao experiente Edu Luderer amigão de projetos custo zero e dividi a fotografia com ele.

Durante o clipe tem uma sacada clichê, mas bem legal de tempo alternado onde as coisas acontecem em um tempo diferente ao qual a vocalista canta a musica. Para fazer isso basta rodar o playback em velocidade reduzida. Neste caso acho que funcionou bem.
O ator, apesar de não ser profissional deu o sangue e correspondeu as expectativas com uma performance honesta.
Infelizmente a banda foi acabando aos poucos antes mesmo de iniciarmos uma ação de divulgação do clipe. Tivemos uma proposta para gravar em um estudio fodão e lançar o CD por um novo selo que acabou saindo pela culatra, mas isso já é outra história.
Depois de alguns meses com o clipe pronto no HD resolvi subir pro Youtube e lá esta até hoje sem grande repercussão.



Video Clip "Loucura" 04'38"00
banda FODATA
myspace.com/​fodata

Ficha técnica:
captado em junho de 2009

direção e fotografia
GILSON INSONE
assistente de direção e fotografia
EDUARDO LUDERER
roteiro original
FODATA
produção
FODATA E DRR LIVE RECORD
assistente de produção
FERNANDA COLI
direção artística
FODATA
maquiagem e hair maker
ENE TESTOTE
edição e finalização
GILSON INSONE

participação especial
SERGIO ROIKA




terça-feira, 8 de março de 2011

Narcotic Love - Show me heaven

O ano era 2008 e Show me Heaven era a musica que apresentava a banda Narcot Love. Conhecia mais ou menos alguns integrantes porque tocavam na extinta banda Dogs Roadside Café, cujo baixista era um grande amigo meu. Não sei exatamente através de quem fui indicado, mas um dia o baterista Marco Túlio me ligou e falou que queria gravar um clipe, explicou qual era da banda e disse do que gostavam e do que não gostavam.

De prima pareceu ser um trabalho arriscado já que mostraram-se exigentes e eu ainda era um aventureiro do ramo, mas depois foi rolando de boa.
Marcamos uma reunião em uma padaria para discutir algumas idéias. Eles queriam transformar o estudio onde haviam gravado o CD em um show pirotécnico com fumaça, luzes, laser etc. E queriam uma modelo gostosa e linda.

Alguns dias depois mandei um roteiro e pra minha surpresa foi aprovado.
Eles pediram para rodar em HD. Em 2008 não estava muito familiarizado com o formato. Minhas filmadoras eram boas, porém SD. Fiz uma pesquisa e resolvi locar duas Sony Z-1. Eram a bola da vez no mercado broadcast, mas em HD não filmavam em 24p. Só descobri depois.
A banda arrumou uma modelo, fiz o plano de filmagem, aluguei a iluminação, contratei um técnico para operar e chamei dois amigos do ramo para me ajudar. Anselmo Mora fotografia e André lago Assistente de direção.

No dia marcado fomos até o estudio na vila madalena que não me lembro o nome, mas que era coisa fina. Muitos equipamentos caros e reduto de grandes produções fonográficas. Lá, montamos a parafernália de iluminação onde seria a performance da banda.
Aos 45 minutos do segundo tempo o vocalista André me chama e mostra uma seringa. Ele tinha um vidro de xarope rosa, encheu a seringa, escreveu Love e falou que na noite anterior tinha tido essa idéia cujo o líquido rosa seria o entorpecente que faria a atriz ficar louca de amor e os integrantes da banda traficantes. Ótima idéia já que o nome da banda é Narcotic Love, muito melhor que o meu roteiro. Só que o cara veio me falar isso minutos antes de começarmos a filmagem!

No making of isso esta bem explicado.

Comecei a pensar no que faria e tive a idéia de amarrar a seringa na frente da câmera, André Lago conseguiu com arames e o resultado ficou ótimo. Essa idéia levou a outras e idealizamos o novo roteiro alí mesmo. Com exceção das cenas da banda, tudo foi improvisado.

A edição foi sofrida, trabalhei com o Cinemantic para tentar converter as imagens em 24p e a montagem foi feita no vegas. Depois de muitas versões chegamos a um acordo e o filho nasceu.
O clipe entrou na programação da MTV e do extinto canal da abril Fiz TV além de ser destaque no site dailymotion na categoria mais assistidos em HD da Europa.

A cena em que a modelo entra no banheiro e ejeta o liquido rosa ficou junk. Uma das minhas preferidas, mas a banda censurou achando que havia ficado muito forte.
Abaixo segue clipe e o making of.



Video Clip Show me Heaven Narcotic Love
Enviado por drrliverecord. - Explore outros vídeos de música.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Festivais de bandas independentes





Através de anúncios no Orkut entrei em contato com Rafael Lauer e Demétrio Godoy da Interlude produções. Eles organizavam festivais de bandas independentes e tinham uma idéia muito original que tempos depois acabou sendo copiado por outras produtoras.
A Interlude organizava eventos onde várias bandas tocavam no mesmo dia em troca de vender cotas de ingressos. Eles já faziam isso a um tempo e a idéia era evoluir. Foi aí que juntamos forças, as cotas de ingressos subiram e as bandas que participavam do evento saiam com seu DVD ao vivo gravado na integra com 3 câmeras e 16 canais de áudio.

O projeto durou mais de 2 anos. Começou e acabou tosco ...rs. Eu acho que gravamos no mínimo umas 600 bandas. Tentamos evoluir, mas a Interlude estava presa ao formato econômico. Alugava uma casa de shows precária, eram responsáveis pelo bar, não conseguiam manter um caixa e levavam calote de monte.

Os festivais ficaram marcados por bandas iniciantes que muitas vezes nem sabiam afinar seus instrumentos. Claro, tiveram exceções, bandas boas também tocaram nos eventos, mas em comum todas pareciam não querer investir.
O trabalho de mixagem e edição era árduo, um único festival chegou a ter 30 bandas gravadas cada uma com 20 minutos de apresentação. Na fase boa, fazíamos até três festivais por mês. Nem preciso falar que virei noites em claro editando e já tinha decorado todos os atalhos do teclado e criado uma linha de produção para os pockets DVDs.
Não sou de largar o osso, meu ex-sócio já havia abandonado o barco vendendo seus equipamentos de áudio para o técnico contratado que assumiu no seu lugar. Ele dizia:
"Trabalho ruim só atrai trabalho ruim" Hoje concordo, mas acredito em exceções.

Mesmo sem conseguir ganhar muito dinheiro, evoluímos investindo na estrutura como: iluminação, câmeras e equipe, rolou até um acordo com o canal de TV à cabo "Fiz TV" para divulgar as melhores bandas e parceria com estudio de tatuagem premiando os melhores musicos, mas a essa altura já tínhamos concorrentes e o prazo de validade do formato venceu.

Chegamos a rodar um mini-documentário sobre bandas independentes usando os eventos para colher material e com intuito duplo, promover as bandas e os festivais que passavam por diversos nomes como: "A Fantástica Fábrica de Bandas", "Dominamundi", "Megalude", "Pimp my Band" com direito até a uma etapa na baixada, em Santos, mas como não conseguimos um patrocinador para ajudar na duplicação do documentário, não evoluiu. A idéia era divulgar gratuitamente, mas ficou somente na net.
O documentário "Caixa Preta - conteúdo independente" foi dirigido, montado e editado por mim. Chegou a ser exibido no canal Fiz e foi destaque no portal MTV.

Segue parte 1:


Para quem possa interessar, segue os links das demais partes:





Enfim, uma postagem não é o suficiente para contar nem 1/3 de tudo o que passamos neste período que trabalhando com as bandas independentes. São infinitas histórias e risadas. Até hoje, acredito que se houvesse um investidor por trás acreditando no projeto da Interlude, teríamos revelado algumas bandas para o mainstream. A interlude ainda existe e continua organizando eventos.
No you tube digitando "festivais Interlude" vai aparecer muitos exemplos de bandas que passaram pelos festivais. Os Insones também gravaram seu DVD nos eventos, mas isso vai ficar para outra postagem.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

DVD ao vivo Cesar & Cristiano


A DRR produções estava idealizada . Marcos Mendes e eu firmamos sociedade, rodamos alguns projetos teste e estávamos procurando clientes para dar o start financeiro e entrar de cabeça no áudio visual.
Na nossa sociedade as coisas eram simples, um cuidava do áudio e o outro do video. O ano era 2006 e apostávamos no mercado de DVD ao vivo. Acreditávamos estar oferecendo um serviço justo focando em grupos independentes que auto-financiavam-se. Gravar um DVD ao vivo até então era um projeto de auto custo, com menos de 100.000 reais nem dava para começar a pensar a respeito e apenas gravadoras davam-se ao gosto de realizar esses projetos.
Montamos um set-up de equipamentos compactos que acreditávamos ser o suficiente para atender um público "B" oferecendo um resultado justo e talvez até revolucionar com um ótimo custo beneficio.

Eis que aparece nosso primeiro cliente. A dupla César & Cristiano tinha exatamente o perfil almejado. Sem gravadora ou produtora eles queriam gravar um DVD ao vivo, tinham pouco dinheiro e iam financiar tudo. Negócio fechado, cobramos barato claro, precisávamos deles tanto quanto eles de nós.

A gravação foi feita no Stones music bar. A produção de luz era por conta da dupla que ficou prejudicada principalmente pelo fato do palco ser iluminado pela luz do sol durante o dia e a gravação estava marcada para 19hs da noite. Ou seja, não teve tempo de conferir e ficou escuro, com sombras, entre outros erros.

Na gravação de áudio usamos nosso set-up básico sem back-up. Três placas com 24 canais pré-amplificados da Presonus que enviava o sinal para um PC rodando o software de gravação Nuendo. Microfones shure, sennheiser e beyerdynamic registrando todos os 24 canais simultaneamente parecia estar ok.

Para o registro de video fiz uma pequena salada de câmeras aluguei duas sony PD170, uma sony Z1, uma panasonic GS320 e uma panasonic DVX100b. não usei video preview nem switcher de corte para monitorar. Foi na raça, passei as coordenadas para os câmeras e confiei, até porque um deles seria eu e não teria como acompanhar individualmente. Também não tinha muita segurança para presetar as filmadoras, por isso deixei todas no modo automático total filmando em mini DV SD 4x3.

Durante o show a dupla começou a repetir muitas musicas e a fazer grandes pausas de uma musica para outra. Como eu não havia levado muitas fitas reserva, tivemos que pausar durante uma musica e outra o que deu um trabalho dos infernos na hora de sincar.

Ainda durante a gravação, perdemos 8 canais de áudio. O cabo fire-wire das placas de áudio que as ligava em cascata deu pau. Conseguimos gravar o principal, que era a bateria e vozes. O resto dos instrumentos a dupla já pretendia regravar em estudio e assim fizeram. É uma prática comum regravar o áudio de DVDs ao vivo em estúdio, mas não contávamos que a dupla demoraria exatamente 1 ano para faze-lo.

E foi assim, depois de muitos sustos, muitos meses de edição, mixagem e finalização; a dupla conseguiu lançar seu CD e DVD ao vivo. Até onde eu sei o objetivo foi atingido e rendeu uma grande visualização para a dupla.

CD e DVD César e Cristiano Acústico

Direção: Gilson Insone
Técnico de áudio: Marcos Mendes
Aux. Técnico: Thiago Mendes
Mixagem: Bruno Melo (Estudio Produssom)
Edição e autoração: Gilson Insone
Câmeras: André Lago, Eduardo Luderer, Anselmo Mora e Gilson Insone.
Produção e realização: César & Cristiano




Making Of









domingo, 15 de agosto de 2010

Documentário "Carandiru 16" (relatos)


Não sou formado em Rádio/TV mas já participei tão ativamente em três trabalhos de conclusão de curso que já cheguei a sentir o cheirinho do tão almejado canudo.
O primeiro e mais interessante na minha opinião foi o "Carandiru 16" Documentário de 16 minutos finalizado em 2008 cujo objetivo era reviver o maior massacre carcerário brasileiro após 16 anos. O grupo da turma de jornalismo da FIAM faturou o 10 na banca com louvor e chegaram a receber até proposta para uma versão longa do doc.
O grupo entrou em contato comigo através da indicação de um amigo e o combinado era filmar as entrevistas, editar e finalizar o doc. Claro que foi muito mais complexo que isso, mas valeu a pena. Foi minha primeira experiência com o formato e aprendi a respeitar muito quem faz documentários. Como referência sobre o tema e formato assisti dois docs geniais que me influenciaram além do profissional, "O Prisioneiro da Grade de Ferro" de Paulo Sacramento e "Ônibus 174" de José Padilha e editado por Paulo Sacramento. Demais!
Na captação usei uma Sony PD150 e microfones de boom e lapela sony. Além dos morros de favela que escalamos e de filmagens na surdina com ex comandantes táticos da policia civil; destaco como ponto alto a exclusiva com o ex governador Luiz Antônio Fleury Filho que segundo os jornais teria dado a ordem de invasão que culminaria no massacre, mas o mesmo nunca admitiu e pouco havia falado sobre o caso até então.
Carandiru 16 chegou a ser exibido na TV à cabo e esta disponível no acervo da FIAM/FAAM.
Deixo grandes consideração pelos diretores que integraram o grupo e fizeram um trabalho incrível nas entrevistas e pré produção.

Carandiru 16 (relatos)

Direção, produção, roteiro e entrevistas:
Camila Maiotto, Eduardo Mantovani, Izadora Esconza e William Paoliere
Áudio direto, imagens, edição, finalização e autoração:
Gilson Insone
Núcleo:
Centro Universitário UNI FIAM FAAM

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Prelúdio ao testamento do apanhador - Dance of Days

Depois da "boa aceitação" do clipe Guarda Chuva dos Insones. Achei que poderia repetir a dose, mas desta vez da forma correta, com profissionalismo e maior repercussão. Exceto pela repercussão, me enganei mais uma vez. Eu ainda estava verde como um catarro de fumo para dirigir um clipe do DOD.

A oportunidade de fazer este clipe surgiu da amizade com Fausto e Tyello do DOD que começou na Teodoro Sampaio quando eu era do ramo e fazia "rolos" com equipamentos e instrumentos.

Para rodar o clipe de Prelúdio, chamei novamente o André Kitagawa que havia salvado o clipe Guarda Chuva com uma ótima edição.
A minha proposta para o DOD foi de 750,00 pelo clipe, sendo 600,00 para o Kitagawa e 150,00 no aluguel de uma PD 170. Minha parte seria apenas a divulgação da recém idealizada DRR produções. Os membros do DOD assistiram o clipe de Guarda Chuva e toparam pagar 700,00. Estava fechado, botei cinquentão do bolso.

Filmamos com duas Sony PD170 e PD150, câmeras para vídeo, eu sei, mas que filmam com pouca luz, hoje é uma péssima opção para rodar clipes, mas na época me parecia ser a melhor.
A musica é ótima, na minha opinião a melhor do DOD. Assisti o filme Clube da Luta umas três vezes antes de fechar o roteiro que era baseado na idéia da banda de recriar o clube da luta.

Pensando no que eu iria escrever sobre esse clipe depois de tanto tempo... Lembrei do texto abaixo que escrevi um dia antes do lançamento oficial do clipe na net. No texto eu transmito um pouco da inocência e entusiasmo que eu tinha na época, segue sem cortes:

07/04/2008
Oficial... Vídeo clipe de Prelúdio no ar

Está no ar para streaming o novo vídeo clipe do DOD “Prelúdio
ao testamento do apanhador”
Direção: Gilson Insone
Diretor de fotografia: André Kitagawa
Produção: DRR liverecord
Roteiro: Dance of Days
Edição e finalização: André Kitagawa

Sobre o clipe:
A idéia de recriar um clube da luta veio dos integrantes do DOD que escolheram a música Prelúdio ao testamento do apanhador ao qual a letra representa a luta constante dos integrantes no seu dia a dia, além da sugestiva introdução que é um trecho do filme de David Fincher. O clube da Luta é uma forma de extravasar os sentimentos reprimidos através da luta livre. O DOD não lutou na forma física, mas sim, através da sua luta dos dias... Tocando.

Curiosidades sobre o clipe:
Os integrantes do DOD no clipe não fazem playback da música e sim tocam ao vivo de verdade, isso foi feito para recriar o clima do show ao vivo de forma que a seleta platéia que estava no estúdio Rocktogether representasse como um show. Por esse motivo, as imagens ficaram com um andamento pouco diferente da versão final da musica.
A edição foi trabalhosa, mas a intenção não era um sincronismo perfeito e sim uma execução primordial. 50% das lutas são reais e vários participantes saíram com hematomas expostos.
A primeira idéia do clipe era que o Ozias (Roadie do DOD) representasse o personagem Tyler Durden, mas isso acabou ficando sutil e desprendido do contexto geral."


Lembro que no set, tinha uma equipe da LbVidz filmando o making of, mas pelo que sei nem chegaram a divulgar nada deste material, tenho quase certeza que rolou uma decepção geral pela fraca produção.
Na finalização também rolou um leve stress com o editor que não estava muito a fim de fazer as alterações que a banda pedia devido ao baixo custo. Acho que tudo isso acabou por não motivar a banda a divulgar da forma que eu esperava, mas gosto do resultado, já superei a fase do "e se..." que também foi boa para me mostrar que eu ainda tinha muito para aprender antes de chegar ao profissionalimos almejado.

Prelúdio ao Testamento do Apanhador é um video clipe underground e espontâneo... SOCO NA CARA E CHUTE NO BAÇO... PEGA EU!



Prelúdio ao Testamento Video Clip DOD

domingo, 25 de julho de 2010

Do DERRAME a DRR produções


Derrame, Insones, Seres, Benzina, e etc. eram opções de nomes para a banda em 2003. Ficou Insones, mas sempre gostei de Derrame porque ele tem uma duplicidade; Derrame pode ser Derramar, transbordar, algo em excesso ou como na interpretação da maioria a doença motivo da morte para muitos.

O Nome "Derrame" acabou sendo usado para batizar a musica mais paulada dos Insones e também minhas aventuras audio/visuais da época. "Derrame produções"

Assinando Derrame fiz alguns registros gratuitos dos Eviltrucers entrevista e bastidores da gravação e para o Paletó em Brasília Combustão e Rock'n'Roll Party Alguns gravei outros apenas editei, brinde para a banda dos brothers.

Convidei os camaradas do Dirty Deeds AC/DC cover para um registro de audio e video gravado no estudio Produssom por Marcos Mendes que logo depois também gravaria o audio de um show dos Insones ao vivo no Outs onde acabariamos por firmar parceria e mudar o nome para DRR.

DRR na verdade é uma abreviação de Derrame, mas como tinhamos planos de atender variados registros, até mesmo em igrejas... Derrame podia não soar muito bem, sem uma idéia melhor de nome surge então a DRR produções.




por Gilson Insone